· O Ocidente que eles ora aterrorizam deixou-se
enfraquecer. Uma combinação de correção política, medo de ofender, medo de
lutar e a relutância em perturbar a estabilidade ilusória têm levado a uma incrível
série de oportunidades para os jihadistas.
·
Baixamos a nossa guarda e nos afastamos. Não porque
não dispomos de forças de segurança. Dispomos sim. É porque muitas vezes não
dirigimos nossos olhos para as coisas certas: os textos e sermões que promovem
a radicalização.
·
O Nobre Alcorão nomeia os muçulmanos como guardiões
da humanidade, que ainda não atingiu sua maioridade, e lhes concede os direitos
de suserania e domínio sobre o mundo a fim de realizar esta sublime tarefa. …
Chegamos à conclusão de que é nosso dever estabelecer a soberania sobre o mundo
e guiar toda a humanidade aos legítimos preceitos do Islã e seus ensinamentos…”
— Hassan al-Banna, fundador da Irmandade Muçulmana.