segunda-feira, 31 de março de 2014

Seminário Apologético na Igreja Batista El Shadai – 28 a 30 Mar 2014




Durante os dias 28, 29 e 30 de março últimos, a Igreja Batista El Shadai, em São Sebastião, no Distrito Federal, foi impactada pelo Seminário Apologético realizado pelo Centro Apologético Cristão de Pesquisas, o CACP.
Na ocasião, o presidente do CACP, Pr João Flávio Martinez, ministrou sobre Introdução ao Estudo das Seitas – Como identificar uma Seita, sobre as Testemunhas de Jeová, sobre o Espiritismo e, finalmente, sobre o Adventismo. O Pr Aureo Ribeiro ministrou sobre Catolicismo Romano e Ecumenismo Evangélico, com ênfase em cantores evangélicos muito prestigiados, que, nos últimos tempos, estão dividindo o altar com padres cantores. No domingo à noite, dia 30, O Pr João Flavio ministrou uma palavra muito poderosa, onde Deus se manifestou com graça e amor e o povo ali presente sentiu forte o amor de Deus.



Pr Aureo Ribeiro expondo os falsos cantores e o crescimento do ecumenismo evangélico.





 Pr Aureo Ribeiro expondo os falsos cantores e o crescimento do ecumenismo evangélico. Ao fundo a definição de Idolatria.
Pr João Flávio, entre uma ministração e outra.

 

A bela fachada da Igreja Batista El Shadai

 










 








A última ministração do Pr João Flávio. Como Deus cuida de nós!




 









  Pr Aureo R V da Silva

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sábado, 22 de março de 2014

O resultado de se ter um só propósito



Gn 11. 1 9.20 ao 27
 1  E ERA toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala. 2  E aconteceu que, partindo eles do oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali. 3  E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal. 4  E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra. 5  Então desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam; 6  E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.

Quando a famosa torre de Babel, ou seja, uma construção extremante arrojada para a época, começou a ser erigida, Deus percebeu que o povo estava, de fato, imbuído naquele propósito de chegar ao céu. Claro que eles jamais chegariam, pois, além de o céu não ser um local físico (como eles imaginavam), não haveria condições de engenharia para uma altura acima dos padrões da época.
Mas veja que o Senhor disse ao descer para verificar a obra: “Eis que o povo é um e todos têm a mesma língua e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
O povo era UM. Isso significa um propósito, um objetivo, um ideal, enfim, nada de diferenças, nada de pessoas se achando melhor que as outras, nada de um se rebelando com o outro, não, unidade em tudo. Assim estava aquele povo que construía Babel.
Uma das coisas que caracterizava aquele povo era possuir uma mesma língua. Claro que, à época, isso se referenciava ao idioma, ao dialeto falado. Era um. O que pode ser entendido como uma língua hoje em dia? O nosso modo de proceder. É como se dissesse “uma linguagem”, “uma identidade”, “um proceder”, enfim, uma mesma “língua”. Aqueles que possuem a mesma “língua” entendem as mesmas ordens, expressam os mesmos ideais, possuem uma mesma identidade, tudo o que impulsiona ao caminho da unidade.
O mais interessante é que, enquanto eles eram UM, não haveria restrições para aquele povo. Tudo que eles intentassem fazer eles conseguiriam, pois havia um coração único naquele povo.
Hoje, precisamos entender o poder que existe nessa unidade. Não me refiro à unidade física, como muitos ensinam, não. Essa não é bíblica. Mas unidade de se ter uma única linguagem, de se ter o mesmo procedimento, o mesmo testemunho, o mesmo proceder, enfim, expressar aquele que foi um dos maiores desejos de Jesus Cristo: “Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (Jo 17.21). Cabe ressaltar que Jesus estava falando daqueles que se salvaria, ou seja, de sua igreja. Não estava falando de unir evangélicos com católicos romanos, como já existem alguns defendendo tal ideia. A unidade é um segredo de força. Seja na igreja, seja na família, seja até nos negócios. Onde houver Unidade haverá crescimento, haverá força e nada se oporá àqueles que atuam em unidade. Não haverá restrições para aqueles que são UM no mesmo propósito.

  Pr Aureo R V da Silva

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terça-feira, 4 de março de 2014

O perigo de expor as autoridades



No livro de Gênesis, no capítulo 9, do verso 20 ao 27, lemos:
 20  E começou Noé a ser lavrador da terra, e plantou uma vinha. 21  E bebeu do vinho, e embebedou-se; e descobriu-se no meio de sua tenda. 22  E viu Cão, o pai de Canaã, a nudez do seu pai, e fê-lo saber a ambos seus irmãos no lado de fora. 23  Então tomaram Sem e Jafé uma capa, e puseram-na sobre ambos os seus ombros, e indo virados para trás, cobriram a nudez do seu pai, e os seus rostos estavam virados, de maneira que não viram a nudez do eu pai. 24  E despertou Noé do seu vinho, e soube o que seu filho menor lhe fizera. 25  E disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos seja aos seus irmãos. 26  E disse: Bendito seja o SENHOR Deus de Sem; e seja-lhe Canaã por servo. 27  Alargue Deus a Jafé, e habite nas tendas de Sem; e seja-lhe Canaã por servo.
 O que esse texto nos ensina sobre a importância de respeitar uma autoridade? Vejamos.
Após o dilúvio, já em uma nova vida, aconteceu, certa vez, que Noé exagerou no vinho e ficou bêbado (v21). Um bêbado perde controle sobre si próprio. Nessa situação, Noé tira sua roupa e fica nu. Ao tomar conhecimento disso, Cão, o pai de Canaã, deveria ter ajudado seu pai, coberto o mesmo com suas roupas e encerrado o caso ali mesmo. Entretanto, por algum motivo que desconhecemos, resolveu divulgar isso a seus irmãos, o que constrangeu tanto a seus irmãos quanto ao próprio Noé, pois isso jamais poderia ter sido feito. Era uma regra muito rígida na cultura deles e tal fato acabou marcando negativamente a Cão.
Quando Noé restabeleceu-se de sua embriaguez, isso foi lhe comunicado e ele precisou adotar medidas contra Cão. Noé amaldiçoou Cão e até mesmo suas gerações (v25).
Ora, porque isso ocorreu? Onde estaria o maior problema de tal fato para Deus?
Na exposição que Cão fez da autoridade que Noé representava.
No livro de Romanos, Paulo nos exorta a estarmos sujeitos a autoridade. (Rom 13.1 e 2) e não resistirmos a essas autoridades. Se eu não concordo com alguma autoridade, é melhor deixar de lado, sair debaixo da autoridade do que criticar ou se opor a ela. Biblicamente, quem se opuser a uma autoridade (até mesmo no mundo), se opõe a Deus. É disso que decorreu a maldição imposta a Cão. Esse valor que Deus atribui à autoridade é exatamente o problema que gerou a queda de Cão. A autoridade de Noé foi desnudada. Noé deveria ter sido protegido pelo primeiro que o viu nu, mas isso não ocorreu. Ainda que ele não concordasse com aquilo, o melhor era proteger (como fizeram seus irmãos depois) e, quando Noé estivesse sóbrio, conversasse com ele.
Quando você discordar de seu pastor, converse com ele sobre o ponto de discórdia, não murmure, não critique. Se você continuar com a mesma posição, não fique com ele, mas jamais o exponha. Do mesmo modo, as autoridades seculares são posicionadas pela permissão e autorização de Deus, de modo que é melhor se calar que ficar murmurando, criticando, apontando contra aquela autoridade, pois, ao fazer isso, estará se opondo ao próprio Deus. Deus o abençoe.

  Pr Aureo R V da Silva

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