domingo, 8 de junho de 2014

SÉRIE DISCIPULANDO DA IGREJA EVANGÉLICA MISSÃO PENTECOSTAL - LIÇÕES 13 A 18

LIÇÃO NR 13 – RESPONSABILIDADES DO CRISTÃO - CONGREGAR E TESTEMUNHAR


TEXTOS BASES:  Hebreus 10.25 e Atos 1.8

1) Congregar sempre (Koinonia)
a. Congregar (significado) CON+AGREGAR [CON: estar junto; AGREGAR: trazer ao mesmo ponto.
b.  Não refere-se a local físico, mas ao ajuntamento. Estar junto. Implica em estar na igreja (igreja física - salão, em uma escola, em um lar (campanha dos lares), nas reuniões dos Grupos de Evangelismo e Comunhão (GEC) e outros.
c. Congregar sempre implica em orar uns pelos outros e manter comunhão com os irmãos. (Tg 6.16 / Col 3.16.)
d. Congregar consolida a doutrina em nossas vidas. (Atos 2.42)
e. Congregar traz a presença de Cristo em nosso meio. (Mat 18.20)
f. Congregar fortifica laços. (Prov 17.9 e 28.23)
g. Congregar inspira ministérios (Ex 35.21)
2) Ser testemunha
a. Tome cuidado com seu linguajar, palavrões, palavras torpes.(Ef 4.29-32)
b. Renuncie toda idolatria. (I Co 10.14; Ex 20.3-5;  I Tm 2.5)
c. Porte-se de maneira decente: no vestir, andar, trabalhar, negociar, etc (I Pe 3.1.
d. Viva uma vida cheia do Espírito Santo, sempre observando se você tem dado frutos e quais são.  (Gl 5.17-25).
e. Nunca olhe para trás (Lc 9.62) – Lc 17.32
f.  Um bom testemunho te leva a conhecer tudo a respeito da Igreja Evangélica Missão Pentecostal.
g. Trabalho.
h. Familiares.
i. Escola.
j. Ambientes fora da igreja.

 

LIÇÃO NR 14 – RESPONSABILIDADES DO CRISTÃO - O BATISMO NAS ÁGUAS


TEXTOS BASES:  Mateus 28:19.20


1) O modo de se batizar
A palavra "batizar", usada na fórmula de Mateus 28:19.20. significa literalmente mergulhar ou imergir. Essa interpretação é confirmada por eruditos da língua grega e pelos historiadores da igreja. Mesmo eruditos pertencentes a igrejas que batizam por aspersão admitem que a imersão era o modo primitivo de batizar. Além disso, há razões para crer que para os judeus dos tempos apostólicos, o mandamento de ser "batizado" sugeriria "batismo de prosélito", que significava a conversão dum pagão ao Judaísmo. O convertido estava de pé na água, até ao pescoço, enquanto era lida a lei, depois do que ele mesmo se submergia na água, como sinal de que fora purificado das contaminações do paganismo e que começara uma nova vida como membro do povo da aliança. De onde veio, então, a prática da aspersão e de derramar a água? Quando a igreja abandonou a simplicidade do Novo Testamento, e foi influenciada pelas idéias pagãs, atribuiu importância antibiblica ao batismo nas águas, o qual veio a ser considerado inteiramente essencial para se alcançar a regeneração. Era, portanto, administrado aos enfermos e moribundos. Posto que a imersão não era possível em tais casos, o batismo era administrado por aspersão. Mais tarde, por causa da conveniência do método, este generalizou-se. Também, por causa da importância da ordenança, era permitido derramar a água quando não havia suficiente para praticar a imersão. Notem a seguinte citação dum antigo escritor do segundo século, agora concernente ao batismo, batiza assim: havendo ensinado todas essas coisas, batiza em nome do Pai, do Filho, e do Espírito Santo, em água viva (corrente). E se não tiveres água viva, batiza em outra água; e se não podes em água fria, então em água morna. Mas se não tiveres nem uma nem outra, derrama água três vezes sobre a cabeça, em o nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Não obstante, o modo bíblico e original é imersão, o qual corresponde ao significado simbólico do batismo, a saber, morte, sepultura e ressurreição. (Rom. 6:1-4.)
2) A fórmula
"Batizando-os em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo" (Mat. 28:19). Como vamos reconciliar isso com o mandamento de Pedro: "...cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo"? (Atos 2:38). Estas últimas palavras não representam uma fórmula batismal, porém uma simples declaração afirmando que recebiam batismo as pessoas que reconheciam Jesus como Senhor e Cristo. Por exemplo, o "Didaquê", um documento cristão escrito cerca do ano 100 A.D., fala do batismo cristão celebrado em nome do Senhor Jesus, mas o mesmo documento, quando descreve o rito detalhadamente, usa a fórmula trinitária. Quando Paulo fala que Israel foi batizado no Mar Vermelho "em Moisés", ele não se refere a uma fórmula que se pronunciasse na ocasião; ele simplesmente quer dizer que, por causa da passagem milagrosa através do Mar Vermelho, os israelitas aceitaram Moisés como seu guia e mestre como enviado do céu. Da mesma maneira, ser batizado em nome de Jesus significa encomendar-se inteira e eternamente a ele como Salvador enviado do céu, e a aceitação de sua direção impõe a aceitação da fórmula dada por Jesus no capítulo 28 de Mateus. A tradução literal de Atos 2:38 é: "seja batizado sobre o nome de Jesus Cristo". Isso significa, segundo o dicionário de Thayer, que os judeus haviam de "repousar sua esperança e confiança em sua autoridade messiânica". Aqueles que são batizados em nome do triúno Deus, por esse meio estão testificando que foram submergidos em comunhão espiritual com a Trindade. Desse modo pode-se dizer acerca deles: "A graça do Senhor Jesus Cristo e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com vós todos" (2 Cor. 13:13).
3) O recipiente
Todos os que sinceramente se arrependem de seu pecado, professam a fé no Senhor Jesus, são elegíveis para o batismo. Na igreja apostólica o rito era acompanhado das seguintes expressões exteriores:
a. Profissão de fé. (Atos 8:37.)
b. Oração. (Atos 22:16.)
c. Voto de consagração. (1 Ped. 3:21.)
d. Visto que as crianças não têm pecados de que se arrepender e não podem exercer a fé, logicamente são excluídos do batismo nas águas. Com isso não os estamos impedindo que venham a Cristo (Mat. 19:13,14), pois eles podem ser consagrados a Jesus em culto publico.
4) A eficácia
 O batismo nas águas, em si não tem poder para salvar; as pessoas são batizadas, não para serem salvas, mas porque já são salvas. Portanto, não podemos dizer que o rito seja absolutamente essencial para a salvação. Mas podemos insistir em que seja essencial para a integral obediência a Cristo. Como a eleição do presidente da nação se completa pela sua posse do governo, assim a eleição do convertido pela graça e pela glória de Deus se completa por sua pública admissão como membro da igreja de Cristo.
5) O significado
O batismo sugere as seguintes idéias:
a. Salvação. O batismo nas águas é um drama sacro (se nos permitem falar assim), representando os fundamentos do Evangelho. A descida do convertido às águas retrata a morte de Cristo efetuada; a submersão do convertido fala da morte ratificada, ou seja, o seu sepultamento; o levantamento do converso significa a conquista sobre a morte, isto é a ressurreição de Cristo.
b. Experiência. O fato de que esses atos são efetuados com o próprio convertido demonstra que ele se identificou espiritualmente com Cristo. A imersão proclama a seguinte mensagem: "Cristo morreu pelo pecado para que este homem morresse para o pecado." O levantamento do convertido expressa a seguinte mensagem: "Cristo ressuscitou dentre os mortos a fim de que este homem pudesse viver uma nova vida de justiça."
c. Regeneração. A experiência do novo nascimento tem sido descrita como uma, "lavagem" (literalmente "banho", Tito 3:5), porque por meio dela, os pecados e as contaminações da vida de outrora foram lavados. Assim como o lavar com água limpa o corpo, assim também Deus, em união com a morte de Cristo e pelo Espírito Santo, purifica a alma. O batismo nas águas simboliza essa purificação. "Levanta-te, e lava os teus pecados (isto é, como sinal do que já se efetuou)" (Atos 22:16).
d. Testemunho. "Porque todos quantos fostes batizados em Cristo já vos revestistes de Cristo" (Gál. 3:27). O batismo nas águas significa que o convertido, pela fé, "vestiu-se" do caráter de Cristo de modo que os homens podem ver a Cristo nele, como se vê o uniforme no soldado. Pelo rito de batismo, o convertido, figurativamente falando, publicamente veste o uniforme do reino de Cristo.

LIÇÃO NR 15 – RESPONSABILIDADES DO CRISTÃO - A CEIA DO SENHOR


TEXTO BASE: Êxodo 12.1 ao 14

1) Significado e objetivo
A Santa Ceia significa o alimento para a alma e para o espírito. Cear é alimentar-se. Santa Ceia nada mais é que ALIMENTO SANTO.
A ceia tem um sentido, um objetivo de memória. Lembrar-se. Lembrar-se de que? Por quê? Há uma aliança divina atrás desse lembrar-se. Casos como da mulher de Ló (Lc 17.32), casos do copeiro de José (Gn 40.20), do homem da CRUZ (Lc 23.42) ensinam-nos que quando a Bíblia fala em lembrar ela nos remete a fatos anteriores vividos entre quem deve se lembrar do fato e alguma pessoa ou coisa. No caso de Jesus dizer da mulher de Ló, era para que seus discípulos não ficassem olhando para o passado, para trás, então ele os desafia a lembrar-se da mulher de Ló (virou estátua de sal por ter olhado para trás quando saia de Sodoma). O copeiro de José no Egito. José diz a ele: “lembra-te de mim”. Ele devia lembrar que foi José quem revelara seu sonho na prisão. Assim, temos que lembrar do sacrifício de Jesus na cruz ao morrer por nós, pois ali Ele selou eternamente a aliança de Deus com a humanidade. Ali ele nos restaurou para Deus. Ali toda a maldição da Lei foi quebrada, de modo que ao cearmos lembraremos sempre disso.
2) Quando foi instituída
Nasceu na celebração da saída do EGITO. Isso não como doutrina para a igreja, mas com o sentido de fazer memória daquilo que Deus fez pela seu povo. Do mesmo modo que celebravam a saída do Egito, o igreja celebra o sacrifício de Jesus Cristo. Ele mesmo (Jesus), depois, ordenou que fizéssemos isso. A Ceia é a segunda ordenança que o Senhor deu à sua Igreja. A primeira ordenança foi o "Batismo". Na Nova Aliança, foi instituída pelo próprio Cristo.  Na noite anterior à Sua crucificação, o Senhor instituiu a Ceia do Senhor. Mc 14:22-26.

3) Características específicas da Santa Ceia do Senhor
a. A importância da instituição da Ceia de Jesus Cristo é recordada pelos três primeiros autores do Evangelho. Mat 26:26-29; Mc 14:22-26; Lc 22:17-20.
b. Isso também foi lembrado por Paulo em carta à igreja de Corinto. I Cor 11:23-26.
c. A Ceia deveria ser uma ordenança permanente até o retorno de Cristo. I Cor 11:26.
d. A ceia deve ser observada por determinados indivíduos (Heb 2.14), quais sejam, os que comem e bebem do corpo. Assim, não é conveniente que uma pessoa que ainda não foi batizada participe dessa cerimônia, pois ela é para os filhos e o modo público que uma pessoa tem para provar sua fé em Cristo Jesus e sua conversão é por meio do Batismo. Logo, quem não é batizado não deve participar da Ceia do Senhor.
e. Reforço que apenas os CRENTES estão autorizados a compartilhar da Ceia.  Aqueles que compartilharam do "partir do pão" foram aqueles que "de bom grado receberam a Sua Palavra" e "perseveraram na doutrina dos apóstolos" (Atos 2:41-42).
f. A igreja local deveria observar essa ordenança em conjunto, como um corpo unificado, e não privadamente. I Cor 11:33.
4) Alguns significados e conclusões
a. É, portanto, uma ordenança.
b. Não se consome sangue e carne, mas se responde por isso. Responsabilidade.
c. Memorialismo. Jesus disse: "fazei isto em memória de mim" (Lc 22:19; I Cor 11:24-25).
d. Recordação da Morte de Cristo em nosso lugar. I Co.11:25-26.
e. Saúde (Isaias 53.4): corpo machucado e crucificado. I Cor 11:23-24.
f. Perdão de pecados e comunhão, pelo sangue derramado, que Ele verteu por nós. Apoc 7.14 e 1.5
g. Alegria (traz a memória a morte, não o nascimento): há uma troca em se celebrar mais o nascimento de Jesus que sua morte. Ocorre que seu nascimento nada seria se ele não morresse em nosso lugar. A Memória de sua morte não é tristeza, mas alegria, pois na morte  é que se consumou a VIDA.
5) Periodicidade
Não há regra para isso. Uma vez ao mês é uma ótima solução para essa questão. Elementos usados na Ceia do Senhor: suco de uva (evitar o uso do vinho) e pão (algumas igrejas usam sem fermento).

LIÇÃO NR 16 – A DOUTRINA DO ESPÍRITO SANTO

TEXTO BASE: Lucas 24.49

1. Introdução

A doutrina sobre o Espírito Santo é um dos pilares do verdadeiro cristianismo.Na teologia, essa doutrina é chamada de pneumatologia ou paracletologia, por ser a disciplina cujo objetivo é o estudo sistemático do Espírito Santo, seus dons, seu ministério e sua origem.
Curiosidade: o Espírito Santo é mencionado no Velho Testamento 86 vezes; no Novo Testamento 281 vezes, e só no livro de Atos, 57 vezes.
2. Quem é Espírito Santo?
O Espírito Santo é a terceira Pessoa da Santíssima Trindade. Ele aparece pela primeira vez nas Escrituras em Gênesis 1.2, e daí em diante sua presença é proemi-nente em ambos os Testamentos. O vocábulo que dá sentido ao seu nome é o grego pneuma, vindo da raiz hebraica ruach.
O termo “espírito”, tanto no hebraico, “rûah”, como no grego, “pneuma”, denota primariamente “ vento”, “ respiração” e, especialmente, “espírito” que, assim como vento, é invisível, material e poderoso. Mas a palavra rûah e pneuma podem referir-se também ao espírito humano, aos anjos e a Deus. Quando se refere a Deus, tanto “ ruach como “ pneuma” tem conotação especial, porque Ele é o “ Espírito Eterno”(Hb 9.14).
3. As evidências bíblicas da divindade do Espírito Santo
O Espírito Santo possui atributos divinos:
- ETERNIDADE – Ele é eterno ( Hb 9.14).
- ONIPRESENÇA –Ele está presente em todo lugar (Sl 139.7-10).
- ONIPOTÊNCIA – Ele tem pleno poder sobre todas as coisas (Sl104.30; Lc1.35).
- ONISCIÊNCIA – Ele conhece tudo ( 1Co 2.10,11). Incontestavelmente, o Espírito Santo é Deus!
4. As evidências bíblicas da personalidade do Eespírito Santo.
a. O téologo Antonio Giberto define personalidade: “É o conjunto de atributos de várias categorias que caracterizam uma pessoa”.
b. São três os atributos que revelam uma personalidade: o intelecto, a vontade e o sentimento.
c. O Pr Antonio Gilberto afirma que: “No Espírito Santo vemos essa triplicidade de atributos da personalidade, a saber:
1) INTELECTO: “ninguém sabe as coisas de Deus, senão o Espírito de Deus” (1 Co 2.11).
2) VONTADE: “[O Espírito] repartindo particularmente a cada um como quer” (1Co 12.11)= “ a intenção do Espírito”( Rm 8.27).
3) SENSIBILIDADE: “E não entristeçais o Espírito Santo de Deus” (Ef 4.30).
5. Atividades do Espírito Santo que evidenciam sua divindade:
a. O Espírito revela (2 Pe 1.21).
b. O Espírito ensina (Jo 14.26).
c. O Espírito testemunha (Gl 4.6).
d. O Espírito intercede (Rm 8.26).
e. O Espírito fala (Ap 2.7).

LIÇÃO NR 17 – O ESPÍRITO SANTO NA EXPERIÊNCIA HUMANA - PARTE I 

TEXTO BASE: Lucas 24.49


1. Convicção.

Em João 16:7-11 Jesus descreve a obra do Consolador em relação ao mundo. O Espírito agirá como "promotor de Justiça", por assim dizer, trabalhando para conseguir uma condenação divina contra os que rejeitam a Cristo. Convencer significa levar ao conhecimento verdades que de outra maneira seriam postas em dúvida ou rejeitadas, ou provar acusações feitas contra a conduta. Os homens não sabem o que é o pecado, a justiça e o juízo; portanto, precisam ser convencidos da verdade espiritual. Por exemplo, seria inútil discutir com uma pessoa que declarasse não ver beleza alguma numa rosa, pois sua incapacidade demonstraria falta de apreciação pelo belo. Precisa ser despertado nela um sentido de beleza; precisa ser "convencida" da beleza da flor. Da mesma maneira, a mente e a alma obscurecidas nada discernem das verdades espirituais antes de serem convencidas e despertadas pelo Espírito Santo. Ele convencerá os homens das seguintes verdades:
(a) O pecado de incredulidade. Quando Pedro pregou, no dia de Pentecoste, ele nada disse acerca da vida licenciosa do povo, do seu mundanismo, ou de sua cobiça; ele não entrou em detalhes sobre sua depravação para os envergonhar. O pecado do qual os culpou, e do qual mandou que se arrependessem, foi a crucificação do Senhor da glória; o perigo do qual os avisou foi o de se recusarem a crer em Jesus. Portanto, descreve-se o pecado da incredulidade como o pecado único, porque, nas palavras dum erudito, "onde esse permanece, todos os demais pecados surgem e quando esse desaparece todos os demais desaparecem". É o "pecado mater", porque produz novos pecados, e por ser o pecado contra o remédio para o pecado. Assim escreve o Dr. Smeaton: "Por muito grande e perigoso que seja esse pecado, tal é a ignorância dos homens a seu respeito que sua criminalidade é inteiramente desconhecida até que seja descoberta pela influência do Espírito Santo, o Consolador. A consciência poderá convencer o homem dos pecados comuns, mas nunca do pecado da incredulidade. Jamais homem algum foi convencido da enormidade desse pecado, a não ser pelo próprio Espírito Santo."
(b) A justiça de Cristo. "Da justiça, porque vou para meu Pai, e não me vereis mais" (João 16:10). Jesus Cristo foi crucificado como malfeitor e impostor. Mas depois do dia de Pentecoste, o derramamento do Espírito e a realização do milagre em seu nome convenceram a milhares de judeus de que não somente ele era justo, mas também era a fonte única e o caminho da justiça. Usando Pedro, o Espírito os convenceu de que haviam crucificado o Senhor da Justiça (Atos 2:36, 37), mas também ele lhes assegurou que havia perdão e salvação em seu nome (Atos 2:38).
(c) O juízo sobre Satanás. "E do juízo, porque já o príncipe deste mundo está julgado" (João 16:11). Como se convencerão as pessoas na atualidade de que o crime será castigado? Pela descoberta do crime e seu subseqüente castigo; em outras palavras, pela demonstração da justiça. A cruz foi uma demonstração da verdade de que o poder de Satanás sobre a vida dos homens foi destruído, e de que sua completa ruína foi decretada. (Heb. 2:14,15; l João 3:8; Col. 2:15; Rom. 16:20.) Satanás tem sido julgado no sentido de que perdeu a grande causa, de modo que já não tem mais direito de reter, como escravos, os homens seus súditos. Pela sua morte, Cristo resgatou todos os homens do domínio de Satanás, devendo estes aceitar sua libertação. Os homens são convencidos pelo Espírito Santo de que na verdade são livres (João 8:36). Já não são súditos do tentador; já não são obrigados mais a obedecer-lhe, agora são súditos leais de Cristo, servindo-o voluntariamente no dia do seu poder. (Sal. 110:3.) Satanás alegou que lhe cabia o direito de possuir os homens que pecaram, e que o justo Juiz devia deixá-los sujeitos a ele. O Mediador, por outra parte, apelou para o fato de que ele, o Mediador, havia levado o castigo do homem, tomando assim o seu lugar, e que, portanto, a justiça, bem como a misericórdia, exigiam que o direito de conquista fosse anulado e que o mundo fosse dado a ele, o Cristo, que era o seu segundo Adão e Senhor de todas as coisas. O veredito final divino foi contrário ao príncipe deste mundo — e ele foi julgado. Ele já não pode guardar seus bens em paz visto que Um mais poderoso o venceu. (Luc. 11:21, 22.)
A obra criadora do Espírito sobre a alma ilustra-se pela obra criadora do Espírito de Deus no princípio sobre o corpo do homem.
Voltemos à cena apresentada em Gên. 2:7. Deus tomou o pó da terra e formou um corpo. Ali jazia inanimado e quieto esse corpo. Embora já estando no mundo, e rodeado por suas belezas, esse corpo não reagia porque não tinha vida; não via, não ouvia, não entendia.Então "Deus soprou em seus narizes o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente". Imediatamente tomou conhecimento, vendo as belezas e ouvindo os sons do mundo ao seu redor. Como sucedeu com o corpo, assim também sucede com a alma. O homem está rodeado pelo mundo espiritual e rodeado por Deus que não está longe de nenhum de nós. (Atos 17:27.) No entanto, o homem vive e opera como se esse mundo de Deus não existisse, em razão de estar morto espiritualmente, não podendo reagir como devia. Mas quando o mesmo Senhor que vivificou o corpo vivifica a alma, a pessoa desperta para o mundo espiritual e começa a viver a vida espiritual. Qualquer pessoa que tenha presenciado as reações dum verdadeiro convertido, conforme a experiência radical conhecida como novo nascimento, sabe que a regeneração não é meramente uma doutrina, mas uma realidade prática.
 Vide João 14:17; Rom. 8:9; 1Cor. 6:19; 2Tim. 1:14: 1João 2:27; Col. 1:27; 1João 3:24; Apo. 3:20. Deus está sempre e necessariamente presente em toda parte; nele vivem todos os homens; nele se movem e têm seu ser. Mas a habitação interior significa que Deus está presente duma maneira nova, mantendo uma relação pessoal com o indivíduo. Esta união com Deus, que é chamada habitação, morada, é produzida realmente pela presença da Trindade completa, como se poderá ver por um exame dos textos supra citados. Considerando que o ministério especial do Espírito Santo é o de habitar no coração dos homens, a experiência é geralmente conhecida como morada do Espírito Santo.
Muitos eruditos ortodoxos crêem que Deus concedeu a Adão não somente vida física e mental mas também a habitação do Espírito, a qual ele perdeu por causa do pecado. Essa perda atingiu não somente a ele mas também os seus descendentes. Essa ausência do Espírito deixou o homem nas trevas e na debilidade espiritual. Quando, não logo, pouco a pouco, ataca essas falhas, uma após outra, ora estas ora aquelas, entrando nos mínimos detalhes de modo tão cabal que, não podendo escapar à influência do Espírito, um dia esse homem será perfeito, glorificado pelo Espírito, e resplandecente com a vida de Deus".
Requisitos. Deus é soberano na questão de outorgar os dons; é ele quem decide quanto à classe de dom a ser outorgado. Ele pode conceder um dom sem nenhuma intervenção humana, e mesmo sem a pessoa o pedir. Mas geralmente Deus age em cooperação com o homem, e há alguma coisa que o homem pode fazer nesse caso. Que se requer daqueles que desejam os dons?
(a) Submissão à vontade divina. A atitude deve ser, não o que eu quero, mas o que ele quer. Às vezes queremos um dom extra-ordinário, e Deus pode decidir por outra coisa.
(b) Ambição santa. "Procurai com zelo os melhores dons" (1Cor. 12:31; 14:1). Muitas vezes a ambição tem conduzido as pessoas à ruína e ao prejuízo, mas isso não é razão de não a consagrarmos ao serviço de Deus.
(c) Desejo ardente. Seu desejo ardente pelos dons naturalmente resultará em oração, e sempre em submissão a Deus. (Vide 1Reis 3:5-10; 2 Reis 2:9, 10.)
(d) Fé. Alguns têm perguntado o seguinte: "Devemos esperar pelos dons?" Posto que os dons espirituais são instrumentos para a edificação da igreja, parece mais razoável começar a trabalhar para Deus e confiar nele a fim de que conceda o dom necessário para a tarefa particular. Desse modo o professor da Escola Dominical confiará em Deus para a operação dos dons necessários a um mestre; da mesma maneira o pastor, o evangelista e os leigos. Uma boa maneira de conseguir um emprego é ir preparado para trabalhar. Uma boa maneira de receber os dons espirituais é estar "na obra" de Deus, em vez de estar sentado, de braços cruzados, esperando que o dom caia do céu.
(e) Aquiescência. O fogo da inspiração pode ser extinguido pela negligência; daí a necessidade de despertar (literalmente "acender") o dom que está em nos (2Tim. 1:6; 1 Tim. 4:14). Querer. É preciso querer.
As Escrituras admitem a possibilidade da inspiração demoníaca como também das supostas mensagens proféticas que se originam no próprio espírito da pessoa. Apresentamos as seguintes provas pelas quais se pode distinguir entre a inspiração verdadeira e a falsa.
(a) Lealdade a Cristo. Quando estava em Éfeso, Paulo recebeu uma carta da igreja em Corinto contendo certas perguntas, uma das quais era "concernente aos dons espirituais", 1Cor. 12:3 sugere uma provável razão para a pergunta. Durante uma reunião, estando o dom de profecia em operação, ouvia-se uma voz que gritava: "Jesus é maldito." é possível que algum adivinho ou devoto do templo pagão houvesse assistido à reunião, e quando o poder de Deus desceu sobre os cristãos, esses pagãos se entregaram ao poder do demônio e se opuseram à confissão: "Jesus é Senhor", com a negação diabólica: "Jesus é maldito!" A história das missões modernas na China e em outros países oferece casos semelhantes. Paulo imediatamente explica aos coríntios, desanimados e perplexos, que há duas classes de inspiração: a divina e a demoníaca, e explica a diferença entre ambas. Ele lhes lembra os impulsos e êxtases demoníacos que haviam experimentado ou presenciado em algum templo pagão, e assinala que essa inspiração conduz à adoração dos ídolos. (Vide 1Cor. 10:20.) De outra parte, o Espírito de Deus inspira as pessoas a confessarem a Jesus como Senhor. "Portanto, vos quero fazer compreender que ninguém que fala pelo Espírito de Deus diz: Jesus é anátema, e ninguém pode dizer que Jesus é o Senhor senão pelo Espírito Santo" (1Cor. 12:3; Vide Apo. 19:10; Mat. 16:16, 17; 1João 4:1,2). Naturalmente isso não significa que a pessoa não pode dizer, como um papagaio, que Jesus é Senhor. O sentido verdadeiro é que ninguém pode expressar a sincera convicção sobre a divindade de Jesus sem a iluminação do Espírito Santo. (Vide Rom. 10:9.)
(b) A prova prática. Os coríntios eram espirituais no sentido de que mostravam um vivo interesse nos dons espirituais (1Cor. 12:1; 14:12). Entretanto, embora gloriando-se no poder vivificante do Espírito, parecia haver falta do seu poder santificador. Estavam divididos em facções; a igreja tolerava um caso de imoralidade indescritível; os irmãos processavam uns aos outros nos tribunais; alguns estavam retrocedendo para os costumes pagãos; outros participavam da ceia do Senhor em estado de embriaguez. Podemos estar seguros de que o apóstolo não julgou asperamente esses convertidos, lembrando-se da vileza pagã da qual recentemente haviam sido resgatados e das tentações de que estavam rodeados. Porém ele sentiu que os coríntios deviam ficar impressionados com a verdade de que por muito importantes que fossem os dons espirituais, o alvo supremo de seus esforços devia ser: o caráter cristão e a vida reta. Depois de encorajá-los a que "procurassem os melhores dons" (1Cor. 12.31), ele acrescenta o seguinte: "Eu vos mostrarei um caminho ainda mais excelente." A seguir vem seu sublime discurso sobre o amor divino, a coroa do caráter cristão. Mas aqui devemos ter cuidado de distinguir as coisas que diferem entre si. Aqueles que se opõem ao falar em línguas (que são antibíblicos em sua atitude, 1Cor. 14:39), afirmam que se faria melhor buscar o amor, que é o dom supremo. Eles são culpados de confundir os pensamentos. O amor não é um dom, mas um fruto do Espírito. O fruto do Espírito é o desenvolvimento progressivo da vida de Cristo enxertada pela regeneração; ao passo que os dons podem ser outorgados repentinamente a qualquer crente cheio do Espírito, em qualquer ponto de sua experiência. O primeiro representa o poder santificador do Espírito, enquanto o segundo implica seu poder vivificante. não obstante, ninguém erra em insistir pela supremacia do caráter cristão. Por muito estranho que pareça, é um fato comprovado que pessoas deficientes na santidade podem exibir manifestações dos dons. Devemos considerar os seguintes fatos:
1) o batismo no Espírito Santo não faz a pessoa perfeita de uma vez. A dotação de poder é uma coisa; a madureza nas graças cristãs é outra. Tanto o novo nascimento como o batismo no Espírito Santo são dons da graça de Deus e revelam sua graça para conosco. Todavia, pode haver a necessidade duma santificação pessoal que se obtenha por meio da operação do Espírito Santo, revelando pouco a pouco a graça de Deus em nós.
2) A operação dos dons não tem um poder santificador. Balaão experimentou o dom profético, embora no coração desejasse trair o povo de Deus por dinheiro.
3) Paulo nos diz claramente da possibilidade de possuir os dons sem possuir o amor. Sérias conseqüências podem sobrevir àquele que exercita os dons à parte do amor. Primeiro, ser uma pedra de tropeço constante para aqueles que conhecem seu verdadeiro caráter; segundo, os dons não lhe são de nenhum proveito. Nenhuma quantidade de manifestações espirituais, nenhum zelo no ministério, nenhum resultado alcançado, podem tomar o lugar da santidade pessoal. (Heb. 12:14.)
(c) A prova doutrinária. O Espírito Santo veio para operar na esfera da verdade com relação à deidade de Cristo e sua obra expiatória. É inconcebível que ele contradissesse o que já foi revelado por Cristo e seus apóstolos. Portanto, qualquer profeta, por exemplo, que negue a encarnação de Cristo, não está falando pelo Espírito de Deus (1João 4:2, 3).
Estará o Espírito Santo com o crente no céu? Ou o Espírito o deixará apos a morte? A resposta é que o Espírito Santo no crente é como uma fonte de água que salta para a vida eterna (João 4:14). A habitação do Espírito representa apenas o princípio da vida eterna, que será consumada na vida vindoura. "A nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a Fé", escreveu Paulo, cujas palavras significam que experimentamos unicamente o princípio duma salvação que ser consumada na vida vindoura. O Espírito Santo representa o começo ou a primeira parte dessa salvação completa. Essa verdade tomará expressão sob estas três ilustrações:
(a) Comercial. O Espírito é descrito como "o penhor da nossa herança, para a redenção da possessão de Deus" (Efés. 1:14; 2Cor. 5:5). O Espírito Santo é a garantia de que a nossa libertação ser completa. é mais do que penhor; é a primeira prestação dada com antecedência, como garantia de que se completar o resto.
(b) Agrícola. O Espírito Santo representa as primícias da vida futura. (Rom. 8:23.) Quando um israelita trazia as primícias dos seus produtos ao templo de Deus, era esse um modo de reconhecer que tudo pertencia a Deus. A oferta duma parte simbolizava a oferta do todo. O Espírito Santo nos crentes representa as primícias da gloriosa colheita vindoura.
(c) Doméstica. Assim como se dá às crianças uma pequena porção de doce antes do banquete, assim na experiência do Espírito , os crentes por enquanto apenas "provaram... as virtudes do século futuro" (Heb. 6:5). Em Apo. 7:17 lemos que "o Cordeiro que está no meio do trono... lhes servirá de guia para as fontes das águas da vida". Note-se o plural nessas últimas palavras. Na vida vindoura, Cristo será o Doador do Espírito; o mesmo que concedeu uma prova antecipada, conduzirá seus seguidores a novas porções do Espírito e aos meios de graça e enriquecimento espiritual, desconhecidos durante a peregrinação terrena.

LIÇÃO NR 18 – O ESPÍRITO SANTO NA EXPERIÊNCIA HUMANA - PARTE II  - continuação

TEXTO BASE: Lucas 24.49

7. Pecados contra o Espírito Santo.

Podemos entristecer o Espírito Santo. Efés. 4:30; Atos 5: 3, 4; 1Tess. 5:19.) Os incrédulos podem blasfemar contra a Pessoa do Espírito e resistir ao seu poder. (Atos 7:51; Mat. 12:31,32.)
Última fase da obra do Espírito é apresentada na promessa de Cristo: "Mas recebereis a virtude do Espírito, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas" (Atos 1:8).
1) A característica principal dessa promessa é nos dar poder para servir ao Reino de Deus.
2) As palavras foram dirigidas a homens que já estavam em relação íntima com Cristo. Foram enviados a pregar, armados de poder espiritual para esse propósito (Mat. 10:1).
3) Acompanhando o cumprimento dessa promessa (Atos 1:8) houve manifestações sobrenaturais (Atos 2:1-4), das quais, a mais importante e comum foi o milagre de falar em outros idiomas.
4) Esse revestimento é descrito como um batismo (Atos 1:5). Quando Paulo declara que somente há um batismo (Efés. 4:5), ele se refere ao batismo literal nas águas. Tanto os judeus como os pagãos praticavam as lavagens cerimoniais, e João Batista havia administrado o batismo nas águas para arrependimento.
5) Essa comunicação de poder é descrita como ser cheio do Espírito. Aqueles que foram batizados com o Espírito Santo no dia de Pentecoste também foram cheios do Espírito.
9. Características do revestimento de poder.
A. Experiência suplementar e subseqüente à conversão
B. Alguns dizem que há muitos cristãos que conhecem o Espírito Santo em seu poder regenerador e santificador, sem terem falado em outras línguas. De fato, o Novo Testamento ensina que a pessoa não pode ser cristã sem ter o Espírito, isto é, ser habitação do Espírito. "Se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Rom. 8:9).
C. Também se afirma que muitos obreiros cristãos têm experimentado unções do Espírito, por meio das quais foram capacitados a ganhar almas para Cristo e fazer outras obras cristãs e, no entanto, esses não falaram em outras línguas. O que pode mostrar a diferença então? Há um Espírito Santo, mas muitas operações desse Espírito; assim como há uma eletricidade, mas muitas operações dessa eletricidade, a qual aciona fábricas, ilumina as nossas casas, faz funcionar as geladeiras, e efetua muitos outros trabalhos, da mesma maneira, o mesmo Espírito regenera, santifica, dá vigor, ilumina e reveste de dons especiais.
D. Consagração especial e vitória sobre o pecado, e há conseqüente aumento do gozo e paz, experiência que, às vezes, tem sido chamada "santificação", ou uma "segunda obra da graça".
E. Energia à natureza humana para um serviço para Deus, resultando em uma expressão externa dum caráter sobrenatural. Duma maneira geral, S. Paulo se refere a essa expressão exterior como "a manifestação do Espírito" (1Cor. 12:7), talvez em contraste com as operações mais quietas e secretas do Espírito.  
10. Recebendo o Batismo com o Espírito Santo.
A. Uma atitude correta é essencial. Os primeiros crentes que receberam o Espírito Santo "perseveraram unânimes em oração e súplicas" (Atos 1:14). O ideal seria a pessoa receber o derramamento de poder imediatamente após a conversão, mas normalmente há várias circunstâncias duma e de outra natureza que tornam necessário algum tempo de espera diante do Senhor.
B. O recebimento do poder espiritual está relacionado com as orações em comum da igreja. Depois que os cristãos da igreja em Jerusalém haviam orado a fim de receberem coragem para pregar a Palavra, "moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo" (Atos 4:31). A expressão "moveu-se o lugar", significa algo espetacular e sobrenatural que convenceu os discípulos de que o poder que desceu no dia de Pentecoste estava ainda presente na igreja.
C. Um derramamento espontâneo, em alguns casos, pode fazer a oração e o esforço desnecessários, como foi o caso das pessoas que estavam na casa de Cornélio, cujos corações já haviam sido "purificados pela fé" (Atos 10:44; 15:9).
D. Visto que o batismo de poder é descrito como um dom (Atos 10:45), o crente pode requerer diante do trono da graça o cumprimento da promessa de Jesus: "Se vós, sendo maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais dará o Pai celestial o Espírito Santo àqueles que lhe pedirem?" (Luc. 11:13).
E. Por meio da obediência. O Espírito Santo é a pessoa que "Deus deu àqueles que lhe obedecem" (Atos 5:32).

Pr Aureo R Vieira da Silva

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