terça-feira, 10 de novembro de 2015

Balidos e mugidos



“...Bendito sejas tu do Senhor; eu cumpri a Palavra do Senhor. Samuel então disse: Que balido de ovelhas e mugido de vacas é este que ouço com meus ouvidos?”
        
Caro leitor, não há prova maior tanto para o obediente quanto para o desobediente, do que as próprias obras. O bêbado, se não estiver capengando por causa do efeito alcoólico, levará consigo o cheiro da pinga. O homem culpado tem marcas de sua culpa por onde anda e em seu próprio modo de olhar. Nos dias de Jeremias, Israel achava que poderia encobrir suas terríveis culpas de idolatria e iniquidades fazendo tudo o que era necessário de sacrifícios cruentos no templo em Jerusalém. Mas o que Deus disse à nação por meio do profeta?: “Como podes dizer? Não estou maculada, não andei após os baalins? Vê o teu rasto no vale, reconhece o que fizeste, dromedária nova de ligeiros pés, que andas ziguezagueando pelo caminho” (Jeremias 2:23).

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