segunda-feira, 3 de outubro de 2016

O Papa e a Guerra Santa



·      O Ocidente que eles ora aterrorizam deixou-se enfraquecer. Uma combinação de correção política, medo de ofender, medo de lutar e a relutância em perturbar a estabilidade ilusória têm levado a uma incrível série de oportunidades para os jihadistas.
·      Baixamos a nossa guarda e nos afastamos. Não porque não dispomos de forças de segurança. Dispomos sim. É porque muitas vezes não dirigimos nossos olhos para as coisas certas: os textos e sermões que promovem a radicalização.
·      O Nobre Alcorão nomeia os muçulmanos como guardiões da humanidade, que ainda não atingiu sua maioridade, e lhes concede os direitos de suserania e domínio sobre o mundo a fim de realizar esta sublime tarefa. … Chegamos à conclusão de que é nosso dever estabelecer a soberania sobre o mundo e guiar toda a humanidade aos legítimos preceitos do Islã e seus ensinamentos…” — Hassan al-Banna, fundador da Irmandade Muçulmana.

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