quinta-feira, 31 de outubro de 2013

A reforma protestante

Não há como negar a influência da reforma em nosso século. Qualquer livro de história que aborde o tema: idade média, tem obrigatoriamente a necessidade de discorrer sobre um dos principais marcos dessa época que veio a ser conhecido como “A Reforma Protestante”, liderada pelo monge agostiniano Martinho Lutero. Todavia, apesar de tão velho (quase 500 anos) ainda é um tema vivo em debate hoje em dia.
Mas o que venha a ser “A Reforma Protestante” ? Por que começou ? Quais foram as suas principais causas ? Quem foram seus líderes ? Não pretendendo ser prolixos ao analisarmos este assunto, mesmo porque, existem livros abalizados para tratar de forma exaustiva desse tema, desejamos dar apenas uma sinopse do mesmo.
UMA ÉPOCA PARA REFORMAS
Antes de adentrarmos ao tema proposto, vamos acentuar as razões que levaram à causa.
Os historiógrafos mostram que ao fim da idade média os fundamentos do velho mundo estavam ruindo. Houve várias transformações nessa época, mesmo antes, cuja importância não podem ser alienadas do pano de fundo histórico da reforma. As mudanças foram cada vez mais acentuadas com as descobertas de novos mundos por Colombo e Cabral . A idéia de um estado universal foi cedendo lugar ao conceito de nação-estado. Com a formação das cidades, a economia comercial tomou lugar da feudal. Isso teve conseqüências sociais, pois o estilo de vida das pessoas começou a ascender formando uma classe média forte – a burguesia. Também no campo da cultura e da arte com o surgimento do Renascimento as transformações intelectuais fizeram com que o protestantismo encontrasse apoio para seu desenvolvimento. Urge rememorar que todas essas mudanças afetavam direta ou indiretamente a Igreja Católica Romana. Mas nenhuma delas talvez, se fez sentir mais, do que as que ocorreram no campo religioso.
ANTECEDENTES DA REFORMA
É claro que de acordo com os pressupostos históricos que o historiador vier aplicar na interpretação da reforma, irá determinar a sua causa. Assim, temos várias correntes e escolas pelas quais os historiadores farão sua análise crítica da reforma de maneira puramente racionalista secular, tais como aquelas que só vêem as causas da reforma nos fatores político-sociais, outros no fator da economia e outros ainda vêem a reforma puramente como produto do intelectualismo. Entretanto, uma cosmovisão puramente racionalista tende a distorcer a definição e dar razões incompletas e deficientes à verdadeira origem da reforma. Ora, se analisarmos o assunto somente sob a ótica religiosa, ignorando a corroboração de todos esses fatores seculares e o impacto que tiveram sobre o movimento reformista é tão errado quanto analisar a reforma sem levar em conta a sua principal causa, qual seja, a religiosa. Na verdade, a reforma protestante nada mais é do que o cumprimento de um clamor por mudança religiosa, ainda que de maneira esporádica através dos anos anteriores à própria origem da reforma.
Vejamos então:
Nas últimas décadas da Idade Média, a igreja ocidental viveu um período de decadência que favoreceu o desenvolvimento do grande cisma do Ocidente, registrado entre 1378 e 1417, e que teve entre suas principais causas a transferência da sede papal para a cidade francesa de Avignon e a eleição simultânea de dois e até de três pontífices. O surgimento do “conciliarismo” – doutrina decorrente do cisma, que subordinava a autoridade do papa à comunidade dos fiéis representada pelo concílio – bem como o nepotismo e a imoralidade de alguns pontífices demonstraram a necessidade de uma reforma radical no seio da igreja. Por outro lado, já haviam surgido no interior da igreja movimentos reformistas que pregavam uma vida cristã mais consentânea com o Evangelho. No século XIII surgiram as ordens mendicantes, com a figura de são Francisco de Assis. Outros movimentos reformistas surgiram em aberta oposição à hierarquia eclesiástica. No século XII os valdenses, conhecidos como “os pobres de Lyon” ou “os pobres de Cristo”, questionaram a autoridade eclesiástica, o purgatório e as indulgências. Os cátaros ou albigenses defenderam nos séculos XII e XIII um ascetismo exacerbado, considerando a si mesmos os únicos puros e perfeitos. Os Petrobrussianos rejeitavam a missa e defendiam o casamento dos padres. No século XIV, na Inglaterra, John Wycliffe defendeu idéias que seriam reconhecidas pelo movimento protestante, como a posse do mundo por Deus, a secularização dos bens eclesiásticos, o fortalecimento do poder temporal do rei como vigário de Cristo e a negação da presença corpórea de Cristo na eucaristia. As idéias de Wycliffe exerceram influência sobre o reformador tcheco João Huss e seus seguidores no território da Boêmia, os hussitas e os taboritas, nos séculos XIV e XV. Entre essas vozes protestantes estava também a do monge dominicano Girolamo Savanarola o qual, a mando do papa, foi preso, torturado e enforcado.
Em posição intermediária entre a fidelidade e a crítica à igreja romana situou-se Erasmo de Rotterdam. Seu profundo humanismo, conciliatório e radicalmente oposto à violência, embora não isento de ambiguidade, levou-o a dar passos importantes em direção à Reforma, como a tradução latina do Novo Testamento, afastando-se da versão oficial da Vulgata; ou a sátira contra o papa Júlio II, de 1513.
O ESTOPIM PARA A REFORMA
A faísca veio em 1517, ocasião em que a campanha das indulgências para a basílica de São Pedro em Roma estava a todo vapor. Tetzel um padre dominicano, pregava sobre as indulgências com grande exibicionismo: diz que cada vez que cai a moeda na bolsa do frade, uma alma sai do purgatório.
Diante disso, Lutero resolveu protestar fixando suas 95 teses condenando o uso das indulgências. A resposta do papa Leão X, veio na bula “Exsurge Domine” ameaçando Lutero de excomunhão. Mas já era tarde demais pois as teses de Lutero já haviam sido distribuídas por toda a Alemanha. Lutero então foi chamado a comparecer a dieta de Worms para se retratar. Porém respondeu ele que não poderia se retratar de nada do que disse. Foi na dieta de Spira em 1529 que os cristãos reformistas foram apelidados pela primeira vez de “protestantes”, devido ao protesto que os príncipes alemães fez ante o autoritarismo do catolicismo.
Nessa época, os ideais da reforma já estavam estourando em diversas partes como em Zurique sob o comando de Zuinglio, na França sob a liderança de Calvino e nos países baixos.
Em todos estes países houve perseguição aos reformadores e aos novos protestantes. A perseguição veio se intensificar ainda mais com a chamada “Contra Reforma” promovida pelo catolicismo, como método de represália. O movimento de reforma foi seguido de cem anos de guerras religiosas dos reis católicos contra os protestantes. Mas a reforma prosperou pois não era obra de homem mas de Deus! Igrejas protestantes foram fundadas em todas as partes do mundo. Hoje graças a Deus, uma grande parcela da população Ocidental é protestante. E o Brasil caminha a passos largos para ser conquistado totalmente pelo protestantismo.
REFORMADORES
Martinho Lutero: Nasceu na cidade Eisleben, em 10 de Novembro de 1483. Veio de uma família humilde, seus pais Hans Luther e sua mãe Margarete Ziegler Luther eram camponeses. Teve uma próspera carreira acadêmica: foi ordenado sacerdote em 1507 entrando na ordem agostiniana, estudou filosofia na Universidade de Erfurt, doutorou-se em teologia e lecionou como professor em Wittemberg. Também recebeu o grau de mestre em artes. Lutero deixou oficialmente a igreja romana em 1521.
Huldreich Zwinglio: Nasceu em 1484 no povoado de Wildhaus, da família de fazendeiros, Zwinglio, recebeu o grau de bacharel em artes estudando nas Universidades de Viena e Basiléia. Antes disso, havia se tornado sacerdote católico onde Glarus foi sua primeira paróquia. Por volta de 1519, já sob a influencia dos escritos de Erasmo e Lutero, começou a pregar em Zurique, contra certos abusos da Igreja Católica e logo em seguida a deixou, convertendo-se.
João Calvino: Nasceu em 1509 na cidade francesa de Nóyon na Picardia. Seu pai era cidadão abastado e por isso se valeu do benefício de estudar na Universidade de Paris. Depois foi estudar advocacia na Universidade de Orleans e em Bourgs. Calvino converteu-se às idéias reformadas em 1533. Foi forçado a abandonar a França por colaborar com a reforma, instalando-se em Basiléia onde terminou sua obra “As Institutas da Religião Cristã”.
João Knox: (1515-72) era padre escocês, cerca de 1540, começou a pregar idéias da Reforma. Em 1547 foi preso pelo exercito Francês e mandado para a França. Passou por Genebra onde absorveu de modo completo a doutrina de Calvino. Em 1559 voltou a Escócia para liderar um movimento de Reforma Nacional.
Esses e muitos outros servem de exemplo para o povo de Deus!
Pr João Flávio Martinez – retirado do sitio (www.cacp.org.br)

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domingo, 27 de outubro de 2013

A mentira do ofício medianeiro de Maria



Nos dogmas da Igreja Católica Apostólica Romana, há uma farta documentação referente a Mediação de Maria. Em uma dessas coletâneas (Maria Santíssima), extraída do sitio (http://www.derradeirasgracas.com) pode-se ler o seguinte (convido a você que  leia em voz alta e isento de qualquer crença):

Com diáfana (aquilo que traz a luz) clareza o Papa Leão XIII, na Encíclica “Fidentem piumque” de 20 de setembro de 1896, nos prova esta asserção:
“Há quem ache ousada a grande confiança no patrocínio da Virgem e queira repreender-nos. Em verdade, somente a CRISTO compete o nome e partilha de Medianeiro, a CRISTO que é uma só pessoa DEUS e Homem, e assim restaurou o gênero humano na graça: “Há um só Medianeiro entre DEUS e os homens, o Homem JESUS CRISTO, que se deu a Si mesmo, em Redenção por todos.” (1 Tm. 2, 5-6).
Mas, como ensina o “Anjo da Escola” (São Tomaz de Aquino), nada se opõe a que também outros se designem medianeiros entre DEUS e os homens, enquanto como ministros e instrumentos, cooperam na união dos homens com DEUS (Suma Teológica 3, q. 26, a.1,2), como os Anjos e Santos do Céus, os profetas e sacerdotes de ambos os Testamentos.
 Esta dignidade gloriosa cabe, em ponto mais elevado, à Santíssima VIRGEM. Pois não se pode imaginar uma só personalidade que operasse na reconciliação dos homens com DEUS como MARIA, ou pudesse jamais operar como ELA. Quando os homens tinham incorrido na eterna perdição, MARIA deu-nos o SALVADOR. Pois foi ELA quem, em lugar de todo o gênero humano deu o Seu consentimento, quando o Anjo anunciou o Mistério da Paz (Suma Teológica 3, q. 30, a. 1). É Dela que nasceu JESUS, e ELA é verdadeiramente SUA MÃE e, por esta causa, Digna e Legítima Medianeira do Medianeiro.
 É, pois, este o pensamento do papa Leão XIII: “Há um só Medianeiro, e esse é JESUS CRISTO. Mas há junto de JESUS CRISTO, a Santíssima Virgem, MÃE de DEUS, que por sua íntima cooperação com a Obra da Redenção, foi constituída Medianeira, e nesta Sua posição central, MARIA supera a todos os Anjos e Santos; é Medianeira num sentido, como nenhum Anjo e Santo o pode ser”.

Muito bem, voltando com minhas palavras, quero mostrar como é tão notória, no catolicismo romano, a inclusão de coisas que não estão na Bíblia. O próprio Papa Leão XIII acha forte essa atribuição de poder mediador à Maria. Veja que ele mesmo disse que havia pessoas que achavam ousada a grande confiança no patrocínio da Virgem e queria repreendê-los. Isso era algo que o incomodava. Ora, está claro que mais uma inclusão de algo que, definitivamente, não está na Bíblia Sagrada.
O próprio São Tomaz de Aquino, fugindo ao escrito sagrado e baseado sabe-se lá onde, ensinou que se podiam adotar outros medianeiros. Mas isso não é referenciado na Bíblia e sim em Sumas Teológicas. Claro que não se pode aceitar isso, a não ser que tenhamos a convicção que estamos no erro por decisão própria. A Bíblia nunca, jamais conferiu autoridade alguma para que alguém falasse em lugar de Deus.
Em Hebreus, existe uma gama enorme de alusões ao Senhor Jesus Cristo como o Sumo Sacerdote diante do Pai. Se Ele assim O é, ninguém pode substituí-lo. Do mesmo modo, não há como incluir coisas a mais para fazer Maria uma medianeira (intermediadora).
Paulo nos exorta em Romanos 3.4: “Seja Deus Verdadeiro e todo o homem mentiroso”. O homem é falível e, por isso, em algum momento não será verdadeiro, ao passo que Deus jamais falhará ou jamais mentirá. O único modo, entretanto, de ouvirmos Deus é pelas Escrituras Sagradas (Heb 1.1).
Com isso, quero concluir apenas lembrando mais uma vez que o engano é sempre uma consequência de incluir coisas que não estão na Bíblia. Jesus nos ensinou que a única verdade é a Palavra de Deus (Jo 17.17). Mas, para muitos, isso não basta, então inventam doutrinas, indo além do que está na Bíblia. Oficio de MEDIADOR é exclusivo de JESUS. Se tivesse saído em II Timóteo que MARIA assim o receberia, então todos os evangélicos de bom grado acreditariam. Entretanto, como isso foi colocado por pessoas e pessoas são falíveis, não há como aceitar. Não vem e não veio de Deus.

“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro” (Apoc 22.18)

Infelizmente, uma das coisas que foram acrescentadas é essa doutrina do Ofício Medianeiro de Maria. Aqueles que acrescentaram isso na Bíblia ou na doutrina, podem ter certeza que correrão os riscos das pragas descritas por Deus em Apocalipse.

Pr Aureo R Vieira da Silva
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quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Enfermidades 4 – as enfermidades no Novo Testamento – a fé que cura



A única condição para a saúde, ensinada no Novo Testamento, é a fé e não a a condição de ser obediente aos mandamentos divinos. Explico essa afirmação. Se fosse a mesma condição da antiga Aliança, não existiriam ímpios curados após receberem a oração da fé, e vemos que muitos ímpios são curados por Deus! Aliás, tenho visto mais ímpios serem abençoados do que alguns filhos de Deus que, embora sejam salvos, não crêem que podem ser curados pela fé. Acham que a doença é prova de Deus. Só que isso não é bíblico. Isso não quer dizer que, se você está em pecado, não necessite do perdão de Deus, ao contrário, você tem a obrigação de pedir perdão ao Senhor. Peça seu perdão, mas busque e determine, também, sua cura. Não aceite essa mentira do diabo chamada doença.
Em Hb 11.6, encontramos: “Ora, sem fé é impossível agradar-lhe (a Deus), porque é necessário que aquele que se aproxima de Deus CREIA que Ele existe e que é galardoador (premiador) dos que o buscam”. Observe que a primeira condição, vista na passagem, para que Deus seja nosso premiador (aquele que dá as dádivas, de graça!) é CRÊR que Ele existe. Crêr fala em fé, não uma fé passiva, mas uma fé ativa, que produz atitudes em nós.
Em Mc 16.17 e 18, também está caracterizada essa condição. Os sinais seguem os que crêem. Neste exato momento em que você lê esse estudo, você pode estar pensando que eu esteja equivocado e que o que foi lido até agora não tem fundamento algum.
Ora, você tem a liberdade de crer ou não. Só que quem não crê não vê os sinais.
Hoje, dentro do ensino neotestamentário, há uma condição para se receber a cura: crer. Crer na Palavra, crer naquilo que foi colocado por Deus. Várias outras passagens mostram-nos essa atitude de fé. Nós precisamos estabelecer uma condição de crença no Senhor Jesus Cristo. Em Mc 9.23, diz que TUDO é possível ao que CRÊ.
Se você crê, então não há impossíveis para você! Em Jo 14.13, diz que “TUDO o que pedirmos, EM NOME DE JESUS,  Ele (Jesus) fará, para que o PAI seja glorificado.”
Você não pode deixar que outras idéias roubem essa fé de você, essa crença na Palavra. Se, meu caro leitor, estiver passando por momentos difíceis de sofrimentos com doenças, simplesmente creia. Creia na Palavra que diz: “pelas suas pisaduras fomos sarados” e permaneça firme nesta promessa. Não olhe para o problema. Isso te enfraquecerá em sua luta contra a doença. Olhe para JESUS, olhe para sua Palavra.
Não tenha uma fé passiva. A fé passiva é aquela que diz : “eu creio que Deus faz, mas... (aqui aparecem as desculpas)”.
Tenha a fé ativa. A fé ativa é aquela que produz atitudes. Você está com dor? Aja como se não estivesse! Você pede ao homem de Deus para que ungir suas roupas, pois você crê num Deus que opera milagres. Pega a roupa e coloca na pessoa enferma, pois você sabe que em Mateus no capítulo 18, versículos 19 e 19 está bem clara a promessa de Jesus Cristo:
Em verdade vos digo que tudo o que ligardes na terra será ligado no céu, e tudo o que desligardes na terra será desligado no céu.  Também vos digo que, se dois de vós concordarem na terra acerca de qualquer coisa que pedirem, isso lhes será feito por meu Pai, que está nos céus.
Você precisa apenas agir. Muitos não recebem porque lhes falta a última etapa. Creem, recebem oração, apanham-se na promessa, mas, na hora de mudar a atitude, continuam agindo como se estivessem enfermos.
Você precisa desafiar os remédios, não os médicos. Milhares de pessoas são escravas de remédios. Você se levanta da cama e, mesmo que tenha sintomas de alguma doença diz: estou curado.
Fé ativa é aquela que, quando oramos para chover, abrimos o guarda-chuva e ficamos esperando os pingos d’água. A fé ativa gera uma obra, gera uma atitude. Essa atitude revela o verdadeiro aspecto da fé, ou seja, a pessoa diz crêr, então ela prova que crê , fazendo algo relacionado com sua crença. Essa é a fé ativa!
Tiago nos dá um ensino glorioso sobre a fé ativa. Em sua carta, no capítulo 2, nos versículos 14 ao 17, ele diz:
Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé, e não tiver as obras? Porventura a fé pode salvá-lo?
E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano,
E algum de vós lhes disser: Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos; e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí?
Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma.
Essa passagem ensina algo que muitos entendem de modo equivocado.
Tiago não está falando que o crente em Jesus tem que provar sua fé fazendo obras de caridade. Fazer essas obras assistenciais é prova de testemunho, é prova que fazemos a diferença, mas, em hipótese alguma, é prova de fé. Tiago fez uma comparação.
Ele diz: se alguém precisa de você e você diz que ama esse alguém, mas não o ajuda em sua necessidade, de nada vale você dizer que ama. As palavras não têm dono. Você diz o que quer. Tiago complementa: você diz que tem fé, mas nada faz que prove o fato de você dizer que tem a fé. Tiago quer mostrar que falar que tem fé é fácil. Difícil é sua vida ser uma prova de fé. É necessário que sua vida seja uma vida de práticas. Uma vida de atitudes. Tomar atitudes é ter uma fé ativa.
Em certa ocasião, um pregador norte-americano orou com uma irmã que insistia com ele para que lhe fosse feita uma oração de cura. Passado algum tempo, ele a procurou e ela disse que não havia sido curada, pois para ela aquela era a vontade de Deus. Ato contínuo, ele lhe perguntou se ela ainda ia ao médico e se ela estava tomando os remédios que o doutor lhe receitara. Ela disse que sim, que tomava todos e corretamente. Então, ele foi direto nas palavras, questionando-a sobre a vontade de Deus. Se era a vontade de Deus que ela não fosse curada, logo ela não devia tomar os remédios e nem ir ao médico, porque isso a deixava sã, mesmo que fosse paliativo. Ela tomava os remédios porque não queria sofrer as agruras da sua doença, mas ao exercitar sua fé incorretamente e ver que sua oração não era respondida, ela dizia que estar doente era a vontade de Deus. Se não receber a cura for vontade de Deus, o certo é que a pessoa não tome os remédios e pare de ir ao médico, se não ela está demonstrando uma total incoerência em suas atitudes.
Tem que ficar um desafio. Você, pastor, obreiro, membro, enfim, qualquer que seja sua função na igreja do Senhor Jesus, exerça mais a fé ativa. Seja aquilo que a palavra quer que você seja. Na luta, na dor, na alegria, na tristeza, em qualquer momento que seja, use a Palavra da verdade. Use a Bíblia com razão e graça. Obreiro bom é aquele que maneja bem a Palavra de Deus. Seja alguém de atitude, não de emoção, não alguém que diz crer, de atitudes e procedimentos longe daquilo que ele diz crer. Seja alguém que viva a vida do Espírito, no espírito.
A fé para a cura só é movimentada por um modo. Por meio do Nome de Jesus Cristo. A igreja do Senhor Jesus possui uma autoridade que ela não reconhece: a autoridade do Nome de Jesus Cristo. Não reconhecendo, não usa.
Quantas práticas equivocadas são observadas nos dias atuais. As pessoas oram em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo; outros tentam expulsar demônios clamando o sangue de Jesus, outros repetem o nome de Jeová incessantemente nos cultos e reuniões, enfim, práticas que apenas desviam o povo da autoridade que nos foi delegada.
A ideia é mostrar que temos um muro. Temos proteção. Temos autoridade. Precisamos usá-la em prol do reino de Deus, para ganhar vidas para Jesus.
Você pode perguntar às pessoas na sua igreja: “O Nome de Jesus pertence à Igreja?” Todos dirão: “Sim”. Você então complementa: “Para que serve?” “Oh! só para ser adorado e louvado.” Responderão.
Realmente, adoramos e louvamos o Nome de Jesus, mas esta não é a única finalidade dEle. O Nome nos foi dado para nosso benefício.
Há cura neste Nome. Isso é uma lei eterna da palavra de Deus. Tem de haver, pois Jesus disse: Em Meu Nome, imporão as mãos sobre os enfermos, e eles ficarão curados”. Tem de haver cura ali, porque Pedro disse ao coxo: “O que tenho, isso te dou: em Nome de Jesus Cristo, o Nazareno, levanta e anda!”
Temos, como filhos, algumas heranças dadas pelo nome. Algumas garantias dadas pelo nome.  Vejamos algumas delas a seguir.
A PLENA SALVAÇÃO PELO NOME
ATOS 4.12
12 E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.
O Nome de Jesus é salvação.
Quando usamos a palavra “salvação” - por termos sido treinados assim - pensamos automaticamente na remissão dos pecados, no novo nascimento. Mas é apenas uma parte da salvação, E se seu pensamento só chega até este ponto, você está limitando a Deus.
Na Bíblia de Referências de Scofield, o seu autor, Dr. Scofield, indica o pleno significado da palavra salvação na seguinte referência de Romanos 1.16 (Romanos 1.16 diz: Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego.):
“As palavras hebraica e grega para “salvação” subentendem as idéias da libertação, da segurança, da preservação, da cura e da integridade. Salvação é a grande palavra inclusiva do Evangelho, reunindo em si mesma todos os atos e processos redentores.” (Scofield)
Quando Deus diz “salvação”, Ele está falando a respeito de mais coisas do que as pessoas imaginam.
O Evangelho de Cristo é o poder de Deus para a libertação.
O Evangelho de Cristo é o poder de Deus para a segurança.
O Evangelho de Cristo é o poder de Deus para a proteção.
O Evangelho de Cristo é o poder de Deus para a cura.
Quando a Palavra de Deus diz: “Não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos”, não está falando apenas do novo nascimento. Está falando, também, acerca da cura do nosso corpo. Em nenhum outro nome há cura.
A CURA DAS DOENÇAS PELO NOME DE JESUS
Precisamos saber que a cura para nosso corpo físico é parte integrante do Evangelho do Senhor Jesus Cristo. Novamente, quero frisar isso: Ele não somente tomou sobre Si os nossos pecados; também tomou as nossas enfermidades e carregou com as nossas doenças.
 ISAÍAS 53.4,5
Verdadeiramente, ele tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus e oprimido.
Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e, pelas suas pisaduras, fomos sarados.
MATEUS 8.17
 Para que se cumprisse o que fora dito pelo profeta Isaías, que diz: Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e levou as nossas doenças.
I PEDRO 2.24
 Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
A cura que Ele já providenciou torna-se real para nós mediante o Seu Nome. “Em Meu Nome, imporão as mãos sobre os enfermos, e estes ficarão curados”. Por quê? Porque a cura nos pertence. Jesus a providenciou na nossa redenção.
Mas, você sabe, fomos ensinados, por vezes, que Deus é soberano, que nem tudo é vontade de Deus, que nem todos são curados, enfim, fomos ensinados a pensar de um modo que nega exatamente o que a mensagem do Evangelho ensina como real para nós. Muitos clamam pelo Nome de Jesus para serem salvos. Pensam que o Nome funcionará apenas para salvação. Aí, quando a mente produz um pensamento diferente do que, de fato, a Bíblia ensina, a própria pessoa bloqueia sua fé para receber a cura.
Não! Este Nome fará tudo quanto já foi incluído na sua obra salvívica! Se não for assim, eu, então, não tenho direito algum de crer que há salvação neste Nome.
Graças a Deus, há salvação no Nome, mas graças a Deus que também há cura neste Nome!
Se tivéssemos sido ensinados a respeito da cura no Nome de Jesus da mesma maneira que fomos ensinados a respeito daquilo que chamamos de salvação em o Nome de Jesus, não haveria mais dúvida alguma a esse respeito. Teríamos uma fé inconsciente na cura, assim como a temos na remissão dos pecados.
          A REMISSÃO E PERDÃO DE PECADOS PELO NOME
Jesus liquidou com o problema do pecado. Ele carregou os nossos pecados. Quando assim cremos e O aceitamos pessoalmente, torna-se uma realidade para nós individualmente. Nascemos de novo.
Tornamo-nos uma criatura nova em folha - uma criação totalmente nova, sem passado algum.
2 CORÍNTIOS5.17
Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo.
As coisas antigas passaram!
Os pecados antigos que cometemos antes de nascermos de novo não existem na mente de Deus. Ele não os guarda na memória.
ISAÍAS 43.25
Eu, eu mesmo, sou o que apaga as tuas transgressões por amor de mim e dos teus pecados me não lembro.
MIQUÉIAS 7.19
Tornará a apiedar-se de nós, subjugará as nossas iniqüidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar.
Se você colocar juntos Isaías 43.25 e Miquéias 7.19, perceberá que Deus enterrou nossos pecados no Mar do Esquecimento. Deixe-os ali. Já não existem mais. Deus os apagou.  Não existem na dimensão espiritual. Jesus os carregou.
SALMO 103.12
Quanto está longe o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões.
Esta distância não pode ser medida! Você pode começar viajando ao redor do mundo, sempre para o leste, e continuar avançando sem parar. Se você vivesse até 1000 anos, e fosse circular o mundo cada dia destes 1000 anos, ainda estaria viajando para o leste.
Não é assim no caso do norte e do sul. Se você viajasse para o norte, passaria pelo pólo norte num determinado dia e começaria viajando para o sul.
Jesus levou nossos pecados para tão longe de nós quanto dista o Oriente do Ocidente!
Sem dúvida, o diabo procurará fazer você lembrar-se deles. Quer manter você fora da situação em que o Nome de Jesus funcionará para você. Se você estiver sob condenação, não poderá ser corajoso no uso deste Nome.
O diabo trará diante da sua mente uma imagem de algo que você fez no passado.
Paulo nos ensina algo glorioso que se relaciona com o perdão de nossos pecados. Você não deve olhar para trás.
Aliás, o próprio Senhor Jesus cita a mulher de Ló, como exemplo negativo, que, ao olhar para trás, transformou-se em uma estátua de sal. Em Filipenses 3.13, as palavras de Paulo são bem claras:
Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, prossigo para o alvo.
O nosso inimigo sempre nos tentará trazendo as coisas do passado para nos condenar, mas você que está conhecendo o poder que o nome de Jesus tem na sua vida, no perdão de seus pecados, certamente não dará ouvidos ao diabo.
Pensar nas imagens que o diabo traz a sua mente é um pouco como olhar fotografias antigas que você tirou há vários anos. Já não parecem ser você. As imagens que o inimigo traz não são realmente você! Você é uma nova criatura.
Pelo Sangue de Jesus, fomos redimidos, ou seja, comprados. Paulo nos ensina que fomos comprados por um bom preço (I Cor 6.20).
Mas, em nossa caminhada diária, cometemos pecados e deslizamos. Isso é algo que não há como fugir. Não vamos nos prender nesse assunto, mas uma coisa é certa: somos falíveis. Mas se somos falíveis, qual o remédio para quando pecamos mesmo depois de termos conhecido o Senhor?
1 JOÃO 1.9
Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
Depois de você se tornar cristão, 1 João 1.9 é o caminho para o perdão dos pecados. As pessoas freqüentemente usam este versículo ao lidar com os pecadores. Mas não foi dirigido ao pecador.
O pecador não poderia cumprir as condições. Não poderia confessar todas as coisas erradas que já fez, porque não conseguiria lembrar-se delas. Sua vida inteira está errada.
Depois de tornar-se crente em Jesus, no entanto, no mesmo minuto em que você fizer algo errado, você sabe disto no profundo do seu ser. Ninguém precisa lhe contar nada; você já sabe. Você pode parar aí mesmo e dizer: “Perdi o alvo. Deus, me perdoe.” E Ele o perdoará! No Nome de Jesus, o perdão dos pecados pertence ao cristão.
Mas o que quero que você perceba é o seguinte: a cura de nossas doenças está no mesmo degrau que ser perdoado dos seus pecados. Se as pessoas começassem a crer nisto, funcionaria para elas!
Como já mencionado anteriormente, a doença vem da mesma origem de onde vem o pecado. Não provém do céu. Não há doença lá em cima. Jesus mandou os discípulos orarem, na Oração Dominical: “Seja feita a Tua vontade na terra como no céu”. É da vontade de Deus que haja doenças no céu? Todos sabem que não é. Logo, não pode ser a Sua vontade na terra.
Quando Jesus Cristo nos deu o direito de usar Seu Nome para curar os enfermos, era simplesmente para que nós pudéssemos trazer ao cenário, mediante o uso deste Nome, a plenitude da Sua obra completa, e para que o aflito pudesse saber que no uso deste Nome, o Cristo Vivo, que cura, está presente. A cura é nossa; este Nome torna-a disponível a nós. Este Nome é nosso, e neste Nome há toda a ajuda, toda a vitória, todo o poder, toda a saúde. Não tente; não se esforce - simplesmente use-o.
Use este Nome com a mesma liberdade que você usa seu talão de cheques. O dinheiro já está depositado; você emite o cheque sem exercer qualquer fé especial; ou seja: você não está consciente de exercê-la - embora você a esteja usando.
 E no uso do Nome de Jesus, você exerce mesmo a Fé - é a fé inconsciente, porém ativa, que nos é transmitida por evidências que nos convencem além de qualquer sombra de dúvida.
A Bíblia nos ensina que nosso corpo é o templo do Espírito Santo. Isso ocorre somente porque seu corpo é o templo do seu espírito humano. O Espírito Santo não habitará no seu corpo depois de seu espírito humano ter saído. O Espírito Santo não habitará no seu corpo na sepultura. Habita no seu espírito agora. É uma das razões para habitar em você - não o único propósito, mas um deles é vivificar seu corpo mortal; curar seu corpo físico. Vivificar significa tornar cheio de vida.
 Eu acredito piamente que uma das razões por que Ele habita em nós é para curar nosso corpo físico das doenças que continuamente se apegam a nós.
 Quando entendemos este fato, não estaremos tentando exercer a fé para a nossa cura, ou para qualquer outra necessidade. Simplesmente reconhecemos o fato de que esta cura, esta necessidade, está no plano de Deus para nós hoje e aceitaremos o que nos pertence. Claro que essa conduta só vem com uma fé ativa capaz de tornar essas palavras vivas em nós.
Jesus carregou nossos pecados no Seu corpo no madeiro. Todo cristão aceita essa verdade com total tranqüilidade. Ele morreu por causa destes pecados e cremos que nós morremos com Ele - logo, não precisamos morrer outra vez para o pecado. Ele foi vivificado, e nós fomos vivificados com Ele. Ora, do mesmo modo que todos aceitam naturalmente em suas vidas essa verdade, devia ser simples aceitar naturalmente o restante do versículo de I Pedro 2.24:
Levando ele mesmo em seu corpo os nossos pecados sobre o madeiro, para que, mortos para os pecados, pudéssemos viver para a justiça; e pelas suas feridas fostes sarados.
Em Efésios 2. 1, 5 e 6, vemos:
E vos vivificou, estando vós mortos em ofensas e pecados.
Estando nós ainda mortos em nossas ofensas, nos vivificou juntamente com Cristo (pela graça sois salvos),
E nos ressuscitou juntamente com ele, e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus.
Morremos para o pecado, em Cristo. Fomos vivificados (cheios de vida) com Ele. Morremos para os nossos pecados. Morremos para nossa velha natureza. Também morremos para as nossas enfermidades. Ressurgimos na plenitude da Sua vida. É assim a salvação integral.
À medida que chegamos a compreender isto, sabemos que nossa velha natureza pecaminosa não tem qualquer direito, qualquer privilégio, de reinar sobre nós, porque está morta, e não aceitaremos qualquer imitação dela que Satanás nos quer impor em nossa ignorância, nem reconheceremos qualquer condenação por quaisquer pecados que tenhamos cometido no passado, porque Cristo os carregou, e nunca precisaremos tornar a carregá-los, nem precisaremos sofrer qualquer condenação por causa deles, porque Ele foi condenado por causa deles, e os carregou.
Como conseqüência, estamos livres, e: “Agora, pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus”. Romanos 8.1
 A mesma verdade se aplica às nossas enfermidades. Isaías 53.4: “Ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si”.
Ora, a doença não tem direito algum de impor-se sobre nós, e Satanás não tem direito algum de impor em nós qualquer enfermidade. Estamos livres!
E quando vierem as doenças e enfermidades, tudo quanto precisamos fazer é tratá-las exatamente como tratamos nossos pecados antigos.
Jesus removeu o pecado. “Carregou” os nossos pecados. Além disso, “levou” as nossas enfermidades e “carregou” as nossas doenças. As palavras grega e hebraica traduzidas por “carregar” significam “remover” ou transportar para longe”.
Aquela doença não está ali. Satanás está procurando trazê-la para mim. Se eu a aceitar, ele pode colocá-la em mim. Mas eu não a aceitarei porque Jesus tratou do assunto. Por isso que devemos sempre repreender o espírito de enfermidade enviado a dar vida a doença.
Caberá unicamente a você refletir sobre o que foi ensinado nesse livro e aceitar ou não. Se, ao aplicar esses ensinos, você receber a cura, isso pode ser um sinal que aquilo que foi estudado e examinado tende a ser, de fato, verdadeiro. Mas eu fico tranqüilo em dizer que você aceitar ou não o que ensinei aqui é puramente uma questão de fé. Não quero que os leitores saiam dizendo o que está aqui explanado. Quero, antes de tudo, que essa mensagem seja um marco na sua vida para testemunhar as grandes obras do Senhor.

Pr Aureo R Vieira da Silva
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